sábado, 7 de fevereiro de 2009

Na esfera do jornalismo, corre à boca pequena que, a grande Rede de Televisão Ratzinger já vai começar a banir notícias favoráveis a Lula para apoiar a campanha a favor de José Serra.

Lula - sem falar inglês nem francês é o único político latino-americano na lista da revista "Newsweek", apareceu à frente do Dalai Lama e do papa Bento XVI (olha o Ratzinger de novo! rs). Tá legal, tá legal, ele não é importante porque uma revista disse que ele é poderoso.
Lula, o brasileiro. É assim que nosso presidente é conhecido no mundo.

Bem, se a Toda Poderosa Rede Ratzinger desde sempre já não o faz, imagina essa. Não podia ser diferente. Querem sempre derrubar um presidente, e chamam isso de fazer cumprir seu dever social de informar e formar opiniões.

Apesar dos problemas e da crise, Lula ainda está na casa dos 80% em popularidade, segundo a pesquisa CNT/Sensus. E aquele jornal da madrugada da Toda Poderosa Ratzinger (muito menos qualquer outro apresentado pelo casal sensacional) nem sequer comentou uma nota sobre.

Difícil abrir o olho de uma nação inteira, uma classe mérdia, que acha que sabe o que está dizendo, que pensa que não está sendo manipulada, que tem realmente opinião própria sobre o que está acontecendo em seu país.

Difícil é engolir que para contratar uma babá, uma professora maternal, uma secretária, uma gerente, olha-se para sua cor de pele. Difícil é engolir uma rejeição às cotas.

Eu só tenho a afirmar o seguinte: parei, e faz tempo, de assistir soberanamente à grade jornalística de apenas uma emissora. Muitas vezes o que em uma se omite, na outra se esplana geral. Se liga!

É óbvio ululante que eu sei que esse tipo de atitude soberana da tal emissora Ratzinger é notícia veeeeeeelha, mas eu também quis falar sobre, porque de alguma forma me incomoda, e ponto.


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