sexta-feira, 19 de outubro de 2018

Meu aluno particular, Gabriel, tem fibrose cística. É simpático, é divertido. Um doce de menino. Tem um jabuti de estimação. E costuma mandar áudio/mensagem pra Rádio Tupi e é citado/ouvido ao vivo e acha massa.
Nera nada não, era só isso mesmo. 😊
Um beijo pro Gabriel.
Hoje é dia 19 de outubro, tenho 38.
E morando no Rio. Agora sou professora particular. Tenho um aluno com fibrose cística que é uma doçura. 

Cada amanhecer é um pouquinho de autoconhecimento. Cada dia mais me percebo num processo de crescimento pessoal. Porque amanheço ciente das minhas trevas. Nunca tive vergonha de assumir minhas imperfeições na minha personalidade. Já coloquei a culpa nos meus pais. Nos outros. No meu signo. Respira. Uma dificuldade sufocante de me abrir pro outro. De me mostrar. Tem hora que eu taco o (*)oda-se: sou assim, não vou mudar. Mas a gente sabe que a gente se boicota sozinho, e pra isso, pasmem, não precisamos de ninguém apontando pra gente.

segunda-feira, 6 de agosto de 2018

terça-feira, 24 de julho de 2018

A segunda-feira começou e terminou horrorosa. Você trabalha em casa, bota a roupa na máquina, faz faxina, descobre, depois de um fim de semana cheio de expectativa, que não foi possível concretizar internet em casa, berra e xinga ao telefone, chora, até tenta ligar pro namorido (ele não atendeu), termina faxina, prepara a janta aos prantos. Toma banho, veste o short do avesso sem perceber, vai pra rua comprar a coca-cola do homem, guarda a coca, pega a cachaça, toma uma dose de cachaça. Relaxa no escuro. Namorido chega. O que é que houve? Não houve nada, mas também não há internet. Explico. Percebo o short do avesso e desviro. Choro lavando louça pra não chorar na frente dele. Ele toma banho, teve um dia de cão no trabalho. Sento no vaso em companhia. Brigamos. Ele diz que ando muito mal humorada, que isso tá chato. Eu entendo. Viver a dois é muito inédito pra mim. Parece que ando exigindo demais e fazendo por menos. Estamos tristes. Jantamos. Ele elogia minha comida como sempre. Agradeço. Ele se prepara para deitar. Arrumo a cozinha e vou tomar banho. Me deito ao seu lado. Melhor momento do meu dia, mas ele não sabe. Esqueci de falar, por orgulho. Não pode: tenho que aprender a deixar que ele saiba o quanto estar com ele é bom. Porque é bom de ouvir, todo mundo gosta. Eu erro querendo acertar, e não sei como consertar, daí me sinto mal. Eu deito e apago. Ele demora. Daí eu acordo na madrugada e ele consegue dormir. A gente tem a regrinha de nunca dormir brigado. Estamos tentando.





O frio me dá tanto sono. Domingo é meu dia predileto, caso eu não tenha nenhum compromisso. Então faço nada, muito nada, nada, nada, durmo, acordo, nada. Preguiça, muita preguiça. Faço e apago posts mentais. Bom frisar que estou fazendo Zumba durante a semana. Rigorosamente. Mas, no frio, estar junto de alguém, cada um fazendo o que gosta, em silêncio, com certeza é uma das coisas mais sexy. Neste post mental, por exemplo, eu escrevo e ele joga videogame.
Amor é meu assunto predileto, na verdade é o único que existe.
Não quero repetir assunto, então é melhor nem falar nada.
A-mo. 

sábado, 23 de junho de 2018

Vamos falar sobre produtividade?

Ser produtivo é algo alcançável, desde que sua rotina e maneiras de se organizar se adeque realmente a sua vida. Vamos falar sobre os Hábitos que acabam com sua produtividade! Vamos lá?

1- Não eliminar as distrações.
2- Tentar fazer tudo e acabar não fazendo nada.
3- Ficar sentado o dia todo.
4- Verificar os emails a cada hora.
5- Ser perfeccionista. 
6- Trabalhar muito e não dormir bem.
7- Sempre ativar a soneca do despertador.
8- Dizer sim para tudo e para todos.


quarta-feira, 20 de junho de 2018

"Nada nunca dá certo de vez. Eu sei. Tudo termina sempre acabando. Só o fim permanece. O fim eterno de todas as coisas. Então, me dissolvo antes do fim. Eu me dissolvo."

Nome Próprio - Clara Averbuck
Arranjar alguém pra ficar fazendo sorriso forçado, eu não sei. Desculpa. Sorriso bom é sorriso de verdade, desses que a gente não esconde felicidade por medo da inveja alheia. Como se 'estar feliz' fosse o pior dos sentimentos, porque pra gente ser feliz, dizem, alguém tem que ficar triste. Não sei. Mesmo que eu não seja tão vida-loka-social-agitadíssima-sempre-tirando-foto-com-amigos, é bom saber que eu não preciso provar nada pra ninguém. Sou feliz com quem devia ser e pronto. Primeiro a gente vive, depois a gente conta. Ou não.

terça-feira, 19 de junho de 2018

Vento assobia

Vida que segue aqui na Bahia, adaptando meu dia-a-dia na casa de meu pai, onde optei por ficar até o dia 7 de julho (viagem para o Rio de Janeiro). É outono. Hoje o céu está azul, o sol batendo mediano e o vento assobia frio no meu rosto enquanto estou na praia. Estiquei o kaftan na areia e tentei não pensar em trabalho ou redes sociais. Apenas desejei torrar no sol. 

A vida é um mistério e eu não tenho nenhuma receita para a felicidade. Eu tenho me sentido bem até. Estou distante de não sofrer, ou de não me afetar, de não me frustar, ou de não me abalar com o mundo à minha volta. Ou com a minha própria história, com o meu passado. Uma vez li que as merdas do passado são como uma pedra pesada, se você não souber como largá-la, uma hora ela irá te afundar. Na minha vida, eu já perdoei e deixei ir muita coisa. Mas de tempos em tempos eu entro num buraco, onde moram as tristezas e onde eu me sinto absolutamente só.

Mais tarde, uma olhada no computador. Criar e postar. Pesquisar uns filmes para baixar. Guardar o sono para a noite. É vidinha de rotina, mas enxergo e agradeço o que a gente tem na vida, e não o que ainda nos falta. 

Itapuã
Salvador, Bahia, 2018.
Eu tive uma esponja de banho chamada Cisco.
Por causa dele.
Parabéns, Chico.

Resultado de imagem para chico buarque

terça-feira, 12 de junho de 2018

sábado, 9 de junho de 2018

Eu sou do time que usa a internet para quase tudo. Inclusive stalkear (o que não digo com o menor orgulho, diga-se de passagem). Faço limpezas de perfis que sigo no instagram, por exemplo, porque muitos não são nada além de feed combinandinho. Gosto de quem tem história para contar. Gosto de quem tem um diferencial, onde me identifico e sinto aconchego. 
No meu instagram de decoração mesmo... Parei de seguir muitos perfis porque eles enfeitam muito o feed com fotos inspiradoras, de capa de revista e pinterest. Quando na real, a gente quer se ver na rotina do outro, se inspirar na sua decoração, o perfil está mais preocupado em obter curtidas com fotos de ambientes lindos e sem nada fora do lugar. 
Eu tenho/tinha algumas páginas no Facebook, que eu mantinha mais por ego do que outra coisa. Resolvi excluir metade. Tinha página que mesmo sem qualquer atualização, todo dia recebia uma curtida/seguidor novos. Enquanto que, uma página de trabalho (da minha loja virtual) está sem receber curtidas por semanas... E eu a atualizo quase todos os dias...
Buscar um público é bem difícil quando não se tem tino pra negócios. Parece que minha página é mais do mesmo. E eu vivo pesquisando maneiras de fazer com que ela seja bombada, que os clientes se interessem e comprem meu produto, mas parece que nada funciona. 

terça-feira, 29 de maio de 2018

A vida da gente é assim: um grande tédio eterno até que todos os acontecimentos se concentram em um mês e você tem que decidir onde não mergulhar. Maio... Maio... Veio trazendo uma maré de coisas... Se aquiete, menino...

segunda-feira, 21 de maio de 2018

Nenhum texto alternativo automático disponível.

A vida nos leva a escolher caminhos que, ou você se aproxima da vida padrão: nascer, crescer, virar gente grande, casar, ter filho etc. Ou, se afasta. 
Eu tenho quase 40, e tô longe de seguir reto, cê já sabe. Sou tortuosa.
Aos 37, voltei a tomar pílula, depois de pouco mais de 13 anos sem a dita. 
Daí a gente não tem vida estável, e tem namorado, e mesmo muito feliz e numa relação bastante saudável, rola o medo. Um não quer, dois não brigam. Bem assim, saudável. Escolha a dois, de forma sensata. Porque é cedo, porque queremos aproveitar a vida, porque não temos estabilidade financeira, porque queremos outras coisas. E tem o pensamento individual mesmo de insegurança. 
É uma responsabilidade tão grande ter alguém que depende de você. Às vezes, agradeço ao cara lá de cima não me dar a chance. É como saber dirigir, pra mim. Se eu sei da minha incapacidade de ser uma motorista boa, pra que vou ser irresponsável e colocar a mão no volante? 

quarta-feira, 16 de maio de 2018

Assisti ao filme (Encontros e Desencontros), que não me lembrava de já ter visto antes. Mas filme tem dessas coisas: cada vez que você assiste, se identifica de uma forma diferente. O diálogo da cena na cama me tocou bastante. Me identifiquei, me pôs a pensar. E tem toda razão. Tem dia que sou guiada pela minha cabeça que diz "sou gente grande, sei até mexer em documento". Mas tem dia que o frouxo do meu coração é quem está no comando da porra toda, e ele diz "em algum lugar do tempo e do espaço, ainda sou a garotinha comendo caranguejo catado da palma da mão do meu pai". Tenho essa dezena de anos de vida (já passei dos 30) e ainda estou meio perdida nos meus objetivos. Sem saber o que sou e o quero, exatamente. E se teimo em dizer que a única coisa que eu sei fazer é escrever, dá meia hora e já não tenho mais certeza. Não sei definir meu texto. É crônica, é Ensaio?... Sabe Deus, já que ele é quem escreve certo...
Tenho tentando praticar mais. Voltado a escrever em weblog pra temporizar meus pensamentinhos. Não prometo conseguir porque né, todos sabem que é mentira. 
Estou falhando na divulgação do meu trabalho como escritora/escrevinhadora porque não tenho tino algum pra gerência de negócios, marketing social media ou seja lá o que seja necessário para conseguir ser ao menos vista no universo em que eu acho que me encaixo. Não quero ser famosa. Mas quero ser admirada. Quero as pessoas comprando meu livro, meus artigos. Me mandando email contratando para escrever seus votos das bodas dos pais, dos avós, dos sogros. Ou me escrevendo dizendo que está ansiosamente na espera pelo próximo post. Eu tenho vergonha de ser vista. Tenho vergonha de ser reconhecida. Tenho medo da rejeição. Não quero ser vista como a escritora boçal ou pedante. Quero ser a que compreende o que escreve porque vive aquilo, acredita naquilo e assim, carrega atrás de si uma tribo de leitores legais, que te entendem e gostam da sua forma de se expressar. 

Encontros e Desencontros (Lost In Translation)

Cena do filme "Encontros e Desencontros", da Sofia Coppola (2004).

- Tô travada. Será que vai melhorar?
- Não. - pausa - Vai!... Fica mais fácil. 
- Ah, é? E você, hein?
- Obrigado. Quanto mais você sabe quem é e o que quer, menos as coisas te perturbam. 
- É... Só que eu não sei o que eu devia ser. Sabe, eu tentei ser escritora mas... Eu detesto tudo o que eu escrevo. E depois eu tentei tirar fotos, mas ficam todas medíocres. Toda garota passa pela fase da fotografia. Fotos de cavalos. Tira fotos idiotas do próprio pé... 
- Ah, você chega lá. É... Eu não tenho dúvida. - pausa - Continue escrevendo. 
- Mas eu não sou boa. 
- Isso já é bom.
- É.
- É. 

segunda-feira, 14 de maio de 2018

Reflexão sobre Home Office

A gente sabe que nessa história de querer trabalhar em casa, não ter chefe, priorizar nosso tempo,... Existem dias mais e outros menos prazerosos. Não existe uma receita de sucesso. Mas o que posso afirmar é que fazer o que se ama já é um grande passo para ser feliz nesse caminho mesmo.

Eu fico fazendo planos e penso nos meus produtos enquanto durmo. Penso nos clientes que não aparecem, os que vêm aos pouquinhos... É um trabalho de conta-gotas... Mas, olha, não quero pensar em desanimar. Nem comecei ainda. Nem tive a chance de ver insucesso.

É a realização de uma vontade antiga. Que aos poucos estou dando forma. Quero ganhar experiência e ser boa no que escolhi fazer para viver. É o que sei fazer, é com esse trabalho que me identifico agora, e ele diz muito a meu respeito.

Eu tô cuidando de tudo sozinha. Tenho que pensar na criação, no design, no orçamento, no marketing... Ufa! Sou um caldeirão de ideias. Às vezes fica pesado, muitos detalhes para serem analisados, pesquisados, planejados. Mas eu sou otimista. Há muito ainda pra fazer.
No mais, eu rezo para que um dia, a oferta seja tão boa quanto a procura pelos meus serviços.


domingo, 13 de maio de 2018


Essa imagem me transportou para uma fase de mudanças, de escolhas. 
De não saber o que vem pela frente. De ter um lugar novo, diferente e vazio para ser preenchido de histórias.
Uma certa tristeza. Mas também, uma alegriazinha boba.

sexta-feira, 11 de maio de 2018

Nada como pequenas mudanças para conseguir dormir melhor.
Só fiz mudar os travesseiros e a melhora foi considerável. Não durmo mais com aparelhos eletrônicos por perto. Digo boa-noite a quem preciso (o namorado, o pai...) e pronto. Me desligo. Continuo assistindo a filmes, mas diminuo o brilho da tela e o volume. Quando incomoda demais, uso a máscara de dormir. 
Fechar as janelas antes do horário dos mosquitos (haja repelente) também me ajuda bastante. O ventilador é sempre um grande amigo. 



quarta-feira, 9 de maio de 2018

Montei uma loja virtual para vender pôsters com meus escritos impressos.


A escolha do nome veio aleatoriamente. Pensei nele. Pesquisei na internet se já existia algo assim, e pronto. Achei que tinha a ver com o meu propósito. Essa loja é sobre mim, sobre o que eu faço, e sobre o que eu desejo fazer para terminar de viver. Eu só sei escrever. Ou acho que sei. Sei lá. 

domingo, 6 de maio de 2018

Ninguém na minha família se profissionalizou como Chef de cozinha, todas as mulheres com as quais eu cresci, nenhuma delas cozinhou por prazer ou fez disso um ganha pão. Nem eu. 
Não sou chegada à rotina de cozinhar todo dia, a não ser por necessidade e sobrevivência. Mas, se tem uma coisa que eu gosto é fazer algo gostoso quando dá vontade, sem compromisso(¹). Eu adoro o ambiente da cozinha. Cozinha é a sala da casa da gente. É onde tem furdunço, onde o povo se esbarra, berra, enquanto corta uma cebola ou um fiapo do dedo. É onde se confidenciam problemas conjugares enquanto os homens discutem futebol na sala. 
Já namorei um rapaz que trabalhava como garçom (não é um trabalho direto com comida, mas, tem a função de servir pessoas!). E acho que servir alguém não tem a ver com submissão, e acho que tem muito mais a ver com a personalidade da pessoa do que uma ação robotizada. Tem a ver com gentileza, colaboração, paciência, cortesia, sociabilidade. E namoro atualmente uma pessoa que fez curso profissionalizante de Gastronomia, e que mesmo não trabalhando na cozinha desde que o conheci há três anos, traz consigo as características que citei anteriormente. Ou seja, eu atraio parceiros amorosos que entendem necessidades de outra pessoa e são mais compreensíveis a quase todas as situações na vida. 
O que eu quero dizer com isso é que, cozinhar não é só dar sustância para o corpo físico, mas é também o zêlo pelo outro. 



(¹) Tenho página no Facebook, pra compartilhar pratos que eu gosto, que eu faço ou tenho vontade de fazer, além de outras curiosidades culinárias! (Meu Tempero É Outro!

terça-feira, 1 de maio de 2018

Geladeira de casa: gelo e água. Não sempre, contudo, geralmente (oi, fim de mês!). Daí você tem pai bondoso e assalta a despensa/geladeira dele, e leva pedaço generoso de requeijão, queijo coalho, bacalhau, peixe vermelho, preparo de aimpim para purê, camarão, preparo pra capuccino chocolate, umas moedas pro cofre porque, né, preciso comprar pão! rsrsrsrs
Vocês precisam ver é quando ele vai me visitar! 😂😂😂 Geladeira até gargalha!

❥~

❥~
Eu sou uma entusiasta das histórias de amor. Também sou uma entusiasta da palavra escrita, do criar um texto ou ler um texto bom criado por alguém. Escrever é parte de mim, algo que eu desejo trabalhar cada vez mais e melhor, mas como fazer isso?
Escrevendo cartas de amor por encomenda. Só preciso que você me conte a sua história e eu estarei disposta a ouvir, transformar a sua história em carta e te entregar. Depois disso ela é sua, copie com a sua letra, mande pelo correio, leia no seu casamento, nas bodas dos seus pais, transforme em presente, guarde pra você. 
Para saber mais do projeto ou mandar a sua história de amor, mande um email para: mayrademiranda@yahoo.com.br

Resultado de imagem para emma block

sábado, 28 de abril de 2018

sexta-feira, 27 de abril de 2018

Eu dispenso gente dramática porque já fiz muito drama e não aguento mais esse escape da realidade. Dentre as coisas que faço, gosto de escrever e pretendo escrever mais. A escrita sempre foi minha casa, minha caverna e meu céu. Fais comme ton couer le dicte. Meu melhor amigo é um homem maravilhoso, que compartilha comigo tudo o que pensa, sonha e nossos dias habitando seu lar. Através dele eu me enxerguei mais próxima de como sou. Agradeço por me mostrar o mundo com seu olhar, me fazendo olhar pra dentro e por me fazer ter coragem de ser corajosa e tirar de mim todo tanto de medo que ainda tenho. Que ele veio pra mudar o mundo, principalmente o meu e é tão bonito ver ele falando com seu sotaque carioca sobre o desejo de se teletransportar entre a Bahia e o Rio. 'mas quando você vem, eu fico melhor'. Eu sempre dizia que deus-me-livre escorpião... Mas eu tenho ele em escorpião. Tem muita coisa que eu não sei na vida. E tudo bem, eu acho. 

segunda-feira, 23 de abril de 2018

Na volta que o mundo dá



Amo você como se eu tivesse esperado por você a vida toda. (E foi mesmo!) 
Amo você como se você fosse a pessoa que eu mais confio. (Ó! E é mesmo!) 
Amo você como se eu tivesse escolhido até o dia em que você chegou na minha vida. 
Amo você porque você está comigo na doença e na pobreza, mas prefere a riqueza e a saúde. Porque é melhor ser rico e feliz do que pobre e doente (bonito isso, né mesmo?) 
Amo você porque você escolheu me amar  e amar tanta coisa que eu amo (Ó! E não é que é mesmo!?) 
Amo você meu amor! Amo mesmo.

domingo, 22 de abril de 2018

Ando refazendo alguns ciclos. Lento, mas profundo e consciente. Tenho tantos compromissos internos, e muitas vezes estou olhando pra dentro mesmo, bem egoísta. Podem me chamar que eu não vou. Tenho várias coisas a fazer. Cuidar de todos os meus processos. Atenta e vigilante. Tô cuidando das delicadezas. Me realizando no que faço. Tentando uma vida extraordinária dentro dos limites de uma vida comum. Continuamente tentando estar em paz com a minha guerra. Bom dia, Vietnã.    
Outro dia, acordei assustada com o tipo de pesadelo que ninguém gosta de ter. Fiz uma prece. E eu não sei você, mas logo em seguida saio procurando as pessoas mais próximas para ter notícia e garantir que nada lhes aconteceu. Bom, pelo menos não até aquele instante.
Eu sou meio frágil para lidar com perdas. Mas, com o passar do tempo anda rolando um certo conformismo, uma aceitação mais madura pelo inevitável. Principalmente depois de perder pessoas queridas ao longo desses anos. A gente vai se acostumando. E eu até me vejo mais forte. E sou.
Mas, me levanta se eu cair?!

quinta-feira, 19 de abril de 2018

Bilhetinho de amô

Contigo o riso é frouxo,o abraço é apertado e o sorriso é sincero. Te amo! Te quero muito bem.❤ 
Ah, o coração... Esse é uma bússola quebrada que nem sempre aponta pro norte,mas quando aponta, é onde a gente tem mais vontade de ficar. Ainda que leve tempo, ainda que doa, ainda que transforme, por tempo indefinido... Eu sou tão apaixonada por quem você era, e por quem você se tornou. Obrigada por ter aparecido na minha vida e por ser esse serumaninho esquisito que divide o peso e a felicidade da vida comigo. Tô morrendo de saudade. Desejo que a gente seja sempre sincero com o que sentimos, que saibamos preservar e cuidar desse amor e que nos ajudemos  a sermos o melhor que pudermos pra nós. Se me perguntassem agora o que eu penso em fazer da vida, eu digo assim mesmo: vim pra ser feliz com você.