Oi.
Sabe o que é que é? Nada não. Meio completamente sem assunto. Vontade de colocar você no meu colo e falar coisas bonitas e bobas. Sabe o que "rola na vitrola sem parar"? Tim Maia. Você é algo assim... Que me traz muita saudade. E uma vontade de fazer uma coisa gostosa pra você comer e depois dançar no escuro meio bêbada-estilo-Ângela Rô Rô, pisando no seu pé e morrendo de rir. Não sei. Ando com umas vontades assim. Amor, meu grande amor, me chegue na hora marcada, como é que está tudo? Hoje é dia de não conversar e ficar tudo bem. Tudo bem, em termos, minha bochecha quente diz muito sobre minha condição cristã-ocidental, tão em moda nos dias de hoje. Mas fora isso, tudo bem de verdade. Queria era fazer um poema lindo como você e depois ficar olhando, com a mão no queixo e rindo como quem espera um riso de volta, de agrado, não demora, meu sorriso, te preciso. Só rindo...
E olhar pros seus olhinhos que fazem de conta que eu não estou olhando, e te olhar meio de lado, pra ver se eu consigo entender alguma coisa, e o seu jeito de deixar tudo de lado, e arriscar tudo de novo com paixão... Mas depois você sai e me dá uma fungada... Eu ainda tenho "cheiro de casa"? Você ainda tem.
O início. Vontade de fazer tudo pra te ver feliz, rindo e mordendo a língua. Eu, muito Bethânia como sempre, amada-amante, tendo a arte de sorrir cada vez que o mundo diz: não. Vontade de fazer tratamento de choque com você. Nada de doses homeopáticas. Algo como "te cerco tanto que é impossível fazer blitz e flagrar a ladroagem"...
Uma vontade, assim, de ficar no escuro contando histórias esquisitas e morrendo de rir. Tenha calma, não se vá, meu popstar, tenha fé. Te prometo vir a ser do jeito que você quer: um amor de mulher... E você vai quando? Ainda tem tempo pra um chopp-conversa-sem pressa, risos e silêncios? Ainda tem tempo de me beijar segurando meu rosto e ver que a minha bochecha está quente?
Não vale dizer nada, a não ser qual música eu devo colocar.
Beijo.
(1º de julho de 2004)
Sabe o que é que é? Nada não. Meio completamente sem assunto. Vontade de colocar você no meu colo e falar coisas bonitas e bobas. Sabe o que "rola na vitrola sem parar"? Tim Maia. Você é algo assim... Que me traz muita saudade. E uma vontade de fazer uma coisa gostosa pra você comer e depois dançar no escuro meio bêbada-estilo-Ângela Rô Rô, pisando no seu pé e morrendo de rir. Não sei. Ando com umas vontades assim. Amor, meu grande amor, me chegue na hora marcada, como é que está tudo? Hoje é dia de não conversar e ficar tudo bem. Tudo bem, em termos, minha bochecha quente diz muito sobre minha condição cristã-ocidental, tão em moda nos dias de hoje. Mas fora isso, tudo bem de verdade. Queria era fazer um poema lindo como você e depois ficar olhando, com a mão no queixo e rindo como quem espera um riso de volta, de agrado, não demora, meu sorriso, te preciso. Só rindo...
E olhar pros seus olhinhos que fazem de conta que eu não estou olhando, e te olhar meio de lado, pra ver se eu consigo entender alguma coisa, e o seu jeito de deixar tudo de lado, e arriscar tudo de novo com paixão... Mas depois você sai e me dá uma fungada... Eu ainda tenho "cheiro de casa"? Você ainda tem.
O início. Vontade de fazer tudo pra te ver feliz, rindo e mordendo a língua. Eu, muito Bethânia como sempre, amada-amante, tendo a arte de sorrir cada vez que o mundo diz: não. Vontade de fazer tratamento de choque com você. Nada de doses homeopáticas. Algo como "te cerco tanto que é impossível fazer blitz e flagrar a ladroagem"...
Uma vontade, assim, de ficar no escuro contando histórias esquisitas e morrendo de rir. Tenha calma, não se vá, meu popstar, tenha fé. Te prometo vir a ser do jeito que você quer: um amor de mulher... E você vai quando? Ainda tem tempo pra um chopp-conversa-sem pressa, risos e silêncios? Ainda tem tempo de me beijar segurando meu rosto e ver que a minha bochecha está quente?
Não vale dizer nada, a não ser qual música eu devo colocar.
Beijo.
(1º de julho de 2004)
2 comentários :
Hummmm, taí...gostei.
Beijos
Bochecha quente!!!
Vai praticando a "A arte de sorrir cada vez que o mundo diz: não."
Quem sabe ele (o mundo) se apaixona pelo seu sorriso e "de mão no queixo" e rindo te diz um "SIM"?!
E "de tudo que mora em mim"
"Pressupostos
Poder. Vontade.
Lavra na palavra...
A obra está pronta!"
E "lavrando" tão bem suas palavras assim sua obra ficará pronta e rica.
Enviar um comentário